a poesia constrangida de um poeta menor

19 de jul. de 2008

GURIA

Rio-me no teu riso
Alegro-me na tua alegria
Choro no teu pranto
Sofro na tua agonia
Não vivo, senão nos teus dias
Na tua insanidade, eis-me louco!

Nunca pensei ser-me tão pouco
E ser-te tanto, um dia.

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