a poesia constrangida de um poeta menor

19 de abr. de 2008

O DESABAFO DO PRESUNÇOSO

Perdoa-me, senhora
Minha tosca presunção
Mas foi o que deu pra presumir
Ante ao que me trouxeste à razão

Como, à França, hei de ir
Se me indicas Paquistão?

Conclusão:
Quem padece deste mal - a presunção
És tu! Não sou eu, não.

Um comentário:

Anônimo disse...

rererere

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