Verbo, por que me faltas?
Por que te escondes, indiferente, no pretérito?
Bem sei que, lá, já foste mais-que-perfeito
Mas careço-te cá e adiante
Quero-te no presente de meus versos
E no futuro de minhas inspirações
Suplico:
Conjuga-te no meu tempo novamente!
Sê flexível, flexiona-te, como outrora, na minha frente
Se me privas de teu beijo, não sou poeta
Sou gente
Tão-somente.
a poesia constrangida de um poeta menor
13 de abr. de 2008
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