Possuía vivos olhos glaucos
De um verde-azulado oceânico
Trazia o mar naquele belíssimo olhar
Um dia, ocorreu-lhe de amar
Amou muito, porém, sem recíproca
Sofreu muito
Chorou muito
E tal foi o pranto
Que o mar secou
Seu olhar enegreceu
E o amor morreu
Hoje, não se vê mais o mar nos olhos seus
Vê-se o breu...
a poesia constrangida de um poeta menor
7 de dez. de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
arquivo
meu livro
Nenhum comentário:
Postar um comentário